4 resultados para Intensidades luminosas

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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This paper presents the classification of 110 copper ore samples from Sossego Mine, based on X-ray diffraction and cluster analysis. The comparison based on the position and the intensity of the diffracted peaks allowed the distinction of seven ore types, whose differences refer to the proportion of major minerals: quartz, feldspar, actinolite, iron oxides, mica and chlorite. There was a strong correlation between the grouping and the location of the samples in Sequeirinho and Sossego orebodies. This relationship is due to different types and intensities of hydrothermal alteration prevailing in each body, which reflect the mineralogical composition and thus the X-ray diffractograms of samples.

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INTRODUÇÃO: As modificações da frequência cardíaca (FC) durante a transição repouso-exercício podem ser caracterizadas por meio da aplicação de cálculos matemáticos simples, como: deltas 0-10 e 0-30s para inferir sobre o sistema nervoso parassimpático, e delta e regressão linear aplicados no intervalo 60-240s para inferir sobre o sistema nervoso simpático. Assim, o objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que indivíduos jovens e de meia-idade apresentam diferentes respostas da FC em exercício de intensidade moderada e intensa, com diferentes cálculos matemáticos. MÉTODOS: Homens aparentemente saudáveis, sendo sete de meia-idade e 10 jovens, foram submetidos a testes de carga constante de intensidade moderada e intensa. Foram calculados os deltas da FC nos períodos de 0-10s, 0-30s e 60-240s e a regressão linear simples no período de 60 a 240s. Os parâmetros obtidos na análise de regressão linear simples foram: intercepto e inclinação angular. Utilizou-se o teste Shapiro-Wilk para verificar a distribuição dos dados e o teste t não pareado para comparação entre os grupos. O nível de significância estatística considerado foi 5%. RESULTADOS: O valor do intercepto e do delta 0-10s foi menor no grupo meia-idade nas duas cargas e a inclinação do ângular foi menor no grupo meia-idade no exercício moderado. CONCLUSÃO: Os indivíduos jovens apresentam retirada vagal de maior magnitude no estágio inicial da resposta da FC durante exercício dinâmico em carga constante nas intensidades analisadas e maior velocidade de ajuste da resposta simpática em exercícios moderados.

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O objetivo do presente estudo foi comparar o sinal eletromiográfi co, a frequência e a amplitude de passada entre diferentes intensidades de corrida: 60%, 80% e 100% da velocidade máxima em dois protocolos incrementais. Participaram deste estudo 11 corredores do sexo masculino. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 10 km.hr-1, com incrementos de 1 km.hr-1 a cada três minutos até a exaustão, que diferiram em relação ao intervalo entre cada estágio incremental: 30 e 120 segundos. Foram analisados valores RMS dos músculos iliocostal lombar, reto femoral, vasto lateral, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, e gastrocnêmio, e a amplitude e frequência de passada. Os valores RMS mostraram aumento entre as intensidades para quase todos os músculos, e não foram influenciados pelo tipo de protocolo utilizado para maioria dos músculos. A frequência e amplitude de passada apresentaram contribuições percentuais diferenciadas para o aumento da velocidade de corrida.

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O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da intensidade do exercício de força sobre a percepção de dor muscular de início tardio (DMIT). A fim de investigar a hipótese que a intensidade determina o nível de DMIT, foram selecionados 40 homens saudáveis, iniciantes no treinamento de força, que, posteriormente, foram submetidos a duas sessões de treinamento realizadas com intensidades distintas (50%-1RM (n=20) e 75%-1RM (n=20)). A DMIT foi analisada por meio da escala analógica visual, 24, 48 e 72h após cada sessão de treinamento. A DMIT apresentou aumento significante em ambas as sessões (50%-1RM e 75%-1RM) (p<0,05), atingindo o pico em 48h (p<0,05). Entretanto, a DMIT não apresentou diferença entre as sessões (50%-1RM vs. 75%-1RM) (p>0,05). Os resultados desse estudo sugerem que a intensidade não parece ser um fator determinante para a magnitude da DMIT, quando o volume total de carga levantada na sessão de treinamento é equalizado.